sexta-feira, 2 de outubro de 2009

ADMINISTRAÇÃO EM SÃO JOSÉ A PASSOS LENTOS

Entramos no último trimestre do ano de 2009, primeiro ano de administração do prefeito Djalma Berger. Onde estão as obras que foram prometidas no período de campanha? verificando o tal do passaporte, digo o plano de governo, verifiquei que até o presente momento pouco ou muito pouco se fez nestes nove meses no município. A população está anciosa querendo ver a cidade crescer como era no período do então prefeito Dário, mas pelo visto o irmão não aprendeu a lição com o irmão, pelo que se sabe quer estinguir mais da metade das secretarias um enxugamento de apenas R$. 150.000,00 reais por mes, uma meréca para um municipio que arrecada mais de 15 milhões mensais. A máquina publica continua atravancada, a agricultura pede socorro, pois nem mesmo o operador do trator agrícola foi contratado, as safras deste ano foram comprometidas, pobres agricultores, desanimados e cansados de esperar, como se fosse tão dificil contratar um operador para lavrar as terras desses coitados que trabalham apenas para sua sobrevivencia. Alguma coisa pode acontecer nos próximos dias, pois em uma reunião na Colonia de Pescadores Z28 a secretária do Meio Ambiente Maria Tereza Krezer falou que em breve será assinado o tão esperado convenio com a Epagri, pois a única ajuda que os produtores estão tendo atraves da assistencia técnica é da Epagri, do Conselho da Agricultura e Pesca e do Sindicato Rural, tambem será assinado o termo de comodato da Colonia de Pescadores e as p-arcerias entre o Sindicato Rural do municipio. Esperamos no entanto que o próximo ano as coisas sejam diferentes, com atendimento digno aos produtores rurais e pescadores.!!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

REDE PÚBLICA NÃO TEM LEITOS SUFICIENTES PARA GRIPE "A"

Gripe Suína

Quinta, 13 de agosto de 2009, 06h18 Atualizada às 07h42
Gripe suína: associação diz que não há leitos suficientes
Não há vagas suficientes nas unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) no Brasil para atender a todos os pacientes em estado grave da Influenza A (H1N1) gripe suína. A afirmação é do presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Jorge Curi.

Segundo ele, cirurgias de menor importância estão sendo adiadas para deixar parte dos leitos das UTIs disponível para as vítimas da doença. "Nos grandes hospitais públicos, hoje se deixa de fazer cirurgias eletivas para utilizar os leitos de UTI para gripe", disse Curi em entrevista.
Para ele, esse gerenciamento de recursos é necessário para garantir o atendimento à epidemia. "Infelizmente, como em qualquer epidemia que já ocorreu no mundo, isso acontece. Nós não temos leitos de UTI preparados para milhares e milhares de pessoas de uma hora para outra", considerou.
De acordo com Jorge Curi, situações de crise como a epidemia de gripe colocam as deficiências do sistema de saúde em evidência. "Nosso sistema trabalha no limiar muito complicado, muito no limite. Então, quando ele é muito solicitado, obviamente as deficiências se mostram de forma mais marcante", ressaltou.
Outro problema é que existem grande discrepâncias na qualidade da rede de saúde pública entre diferentes cidades e estados. "Dentro do próprio Estado de São Paulo é possível encontrar situações bem diferenciadas em termos de prefeituras e sistemas de saúde", explicou.
Na avaliação do presidente da APM, os locais onde o atendimento é pior acabam comprometendo o serviço como um todo. "Nós temos que ter um olhar para essas regiões mais fragilizadas porque elas acabam, em uma situação de epidemia, favorecendo a fragilização de todo o sistema".
Segundo o Ministério da Saúde, a rede pública conta com1.978 leitos de UTI em 68 hospitais de referência e está preparada para atender a população.
A Secretaria de Saúde de São Paulo não disponibilizou informações a respeito dos leitos disponíveis para tratamento da gripe suína.
O Hospital Albert Einstein, na capital paulista, apesar de ser uma instituição privada, adotou procedimento semelhante ao da rede pública - remarcou as datas de uma série de cirurgias eletivas previstas para a semana passada devido a "um crescimento muito grande" no número de pacientes com gripe.
Segundo o superintendente da instituição, Luís Fernando Aranha, neste ano houve um aumento de cerca de 20% no número de pacientes com sintomas de gripe atendidos na unidade. Por isso, o hospital ampliou não só o espaço físico, mas também o número de funcionários do pronto-socorro.
"Alargar o oferecimento de leitos intensivos" na rede pública é uma medida apontada como necessária por Jorge Curi. Ele destacou que a falta de financiamento "é um problema muito presente na saúde pública brasileira", com repercussão na gestão do sistema.
Curi ressaltou a necessidade de não só aumentar a capacidade de tratamento da rede pública, mas também de investir em áreas como estatística, "para estudarmos pontualmente as coisas que acontecem".

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

A polemica USJ em Debate


Edição Nº 0310 - 07/08/2009 (Sexta-feira SJFoco)Notícias Geral

“Nunca fui contrário à USJ”, defende-se Édio 07/08/2009 (Sexta-feira)

O secretário de Desenvolvimento Econômico de São José, Édio Vieira, afirma em entrevista que nunca foi contrário a Universidade de São José. Édio faz parte da Comissão montada pelo prefeito Djalma Berger, para discutir o futuro da Instituição. A polêmica teve início depois da matéria divulgada por este jornal, onde Édio declarava que a “USJ é inviável financeiramente”. “Nunca fui contrário, aliás, aqueles que defendem a USJ deveriam defender o melhor índice de aproveitamento dos alunos da USJ. Não sei qual o índice de aproveitamento dos alunos?”, questiona Édio. “Penso que deveriam estar mais preocupados com a qualidade do ensino. Sinceramente não posso dizer se é bom ou ruim, porque não tive acesso a estes dados”, acrescenta o secretário.
Comissão
A comissão formada pela secretarias da Educação, Desenvolvimento Econômico, Procuradoria e Administração têm o objetivo fazer o estudo da realidade educacional do Município. Édio diz que os representantes já se reuniram em um primeiro momento e uma segunda reunião deve ser marcada. “Fui designado pelo Prefeito para fazer parte da comissão que está buscando uma nova dinâmica para a USJ. Quando me posicionei com relação às dificuldades da Instituição era porque nós precisamos encontrar um regra específica para que a Universidade seja duradoura e que não fique apenas como um projeto de uma entidade. Da forma como estava o futuro dela era incerto, agora ela vai ter um futuro”, destaca o secretário que afirma que a Comissão está fechando uma proposta que vai dar a USJ uma dinâmica que ela precisa para atender as necessidades de São José.
Defesa
Édio diz ainda que os alunos, a comissão e os defensores da USJ deveriam defender em primeiro lugar, a qualidade do ensino, “muito mais do que se preocupar onde vai ficar a Instituição”. O secretário coloca ainda que em nenhum momento quis se posicionar contrário à Instituição. “Era e continuo sendo, contra ao modelo e a perspectiva que está atualmente”, destacou.

CORRELATA
Colégio AplicaçãoSobre a questão do Colégio Aplicação, que está sendo construído na Beira Mar de São José, o secretário Édio Vieira questiona qual a necessidade do Colégio Aplicação ser construído neste local. “Será que vai atender a demanda da comunidade? Tem assuntos mais importantes como fortalecer a USJ do que ficar discutindo o local, até porque ela está funcionando normalmente no seu espaço físico adequado”, pondera. “A comunidade pode ficar tranquila, que na comissão estarei contribuindo para que tenhamos um projeto definitivo de USJ, compatível com a realidade sócioeconômica do Município. O que estou colocando aqui é o meu ponto de vista e não o da Comissão”, finalizou Édio.

Contrário
Édio Vieira questiona ainda o porquê da exigência de atender 30% de alunos de fora da rede municipal. “Este é um assunto que precisa ser esclarecido e vou colocar esta questão na comissão. Porque São José é obrigado a atender alunos de fora do Município num percentual de 30%? Quero saber quem inventou isto”, enfatiza ele. DefiniçãoDe acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, na segunda-feira (10) a Comissão apresentará o relatório ao Prefeito, que vai analisar e posteriormente será marcada uma coletiva de imprensa para apresentar à comunidade e jornalistas uma definição sobre o assunto.
Acrecento a materia;
Inacreditavel que ainda tenha politicos contra a educação? Um governo que não leva a sério a educação e saúde não pode estar no poder. Saude e educação são as linhas mestras de uma administração, portanto, acabar com uma Universidade Pública é não querer que as pessoas tenham melhor qualidade de vida, estudo é tudo, isto é uma vergonha.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Prefeito Djalma Berger não quer USJ


Comissão tem prazo até sexta para definir situação da USJ 29/07/2009 (Quarta-feira)
A situação da Universidade de São José continua indefinida. Alunos, comunidade e autoridades ainda aguardam um posicionamento do Comitê, formado para definir a questão da transferência da Instituição para a sede do Colégio Aplicação, bem como outros fatores relativos à educação. A informação da prefeitura é de que o Comitê vai se reunir ao longo desta semana para definir uma posição sobre esta questão. “Até o final desta semana (dia 31) teremos uma resposta sobre o futuro da USJ”, informou a assessoria de comunicação da Prefeitura.
Autonomia
De acordo com a reitora do Centro Acadêmico, Solange da Silva, a comissão formada pela secretarias: Educação, Desenvolvimento Econômico, Procuradoria e Administração têm o objetivo fazer o estudo da realidade educacional do Município. “Entre as prioridades vamos fazer a analise da questão do ensino superior em São José e a possibilidade da transferência ou não, da sede da USJ para o colégio Aplicação. Nesta reunião, que acontece na próxima sexta-feira, não vamos discutir a extinção da USJ e sim a sua transferência da sede”, esclareceu ela.
A reitora do Centro Acadêmico enfatiza que está sendo realizada uma reestruturação administrativa em busca de autonomia financeira. “Existe certa confusão em torno desta questão. No passaporte 40 da campanha do Prefeito e do Vice, está previsto autonomia administrativa e financeira para o Centro Acadêmico. Para atingir esta propostas a busca da autonomia administrativa é no sentido de equipe profissional e a financeira no sentido de não se acomodar com apenas recursos municipais, mas buscar recursos de projetos que venham a somar para a Instituição”, definiu Solange. “Está tudo de acordo com o que foi destinado no orçamento. Estão sendo realizados os custeios necessários. Recebemos R$70 mil em livros para a Instituição e equipamentos de trabalho”, acrescentou ela.
Extinção
“A USJ não será extinta até porque não seria uma ação unilateral de alguém que faria com que isso acontecesse. Estamos construindo uma autonomia administrativa e financeira”, comenta Solange.
Necessidade
Solange da Silva lembra que a busca da autonomia também abrange o espaço físico, já que os alunos da USJ estão divididos em três sedes. “A questão do espaço físico é necessidade. O Colégio de Aplicação está sendo construído com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, recurso vinculado ao ensino fundamental. Num primeiro momento ele é destinado ao ensino fundamental, sendo esta a meta número um do governo municipal. Esta questão também será avaliada”, explica.
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CORRELATA
Cristovam Buarque apoia causa
O Senador da República Cristovam Buarque (PDT) apóia o Vice-Prefeito de São José, Telmo Vieira (PDT), responsável pela implantação e primeiro reitor da USJ, que luta para que a obra que se faz ao longo da Beira Mar de São José seja destinada ao Colégio de Aplicação e ao Centro Universitário Municipal de São José (USJ). Ações“A obra, que está quase concluída, no entanto, pode ser usada para outros fins, gerando pânico nos estudantes e na comunidade que viu nascer o primeiro Centro Universitário gratuito e de qualidade. Por telefone o Senador disse estar atento às manifestações dos estudantes Pró-USJ”, disse Telmo.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

EXTINÇÃO DA AGRICULTURA EM SÃO JOSÉ

Os produtores e trabalhadores rurais do municipio de São José, estão indignados e descontentes com o Prefeito Djalma Berger, os mesmos foram pegos de surpresa com o canetasso do prefeito em acabar com a Secretaria da Agricultura Pesca e Abastecimento. O seguimento agricola do municipio havia respirado um pouco com a administração anterior, pois o ex-prefeito Fernando Elias recriou a secretaria (e deu total apoio aos agricultores) que o irmão do atual prefeito Dario Berger extinguiu 'a época em que administrou o municipio. A revolta dos agricultores é grande, pois as intituições ligadas ao setor esperam desde janeiro a liberação do trator agricola, só que até a presente data não foi contratado um operador. Não conseguimos entender o porque da extinção, uma secretaria enxuta, número minguado de funcionários, mas de grande valia para a classe produtora. Fala-se no meio agricola, que os Bergers não gostam de agricultura, só que sem eles tambem não vivem, pois tambem se alimentam dos produtos da agricultura. O que a classe não se consegue entender, mesmo a agricultura extinta, o prefeito nomeou um Secretário Adjunto, oras, se não tem titular, qual a finalidade do adjunto perguntam os agricultores?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

MANIFESTAÇÃO ACADEMICA DA USJ

USJ em momento delicado 01/07/2009 (Quarta-feira SJ Foco)

A acadêmica do curso de pedagogia do Centro Universitário de São José Bárbara Alves destaca que a instituição passa por um momento delicado e decisivo de sua história, em que pode acarretar no fechamento do local e trazer danos à população. “Como sabemos, se a universidade realmente for extinta, o município acabará por perder grande parte de investimentos na educação, além de deixar o município em estado mais crítico quanto a formação do ensino superior”, destaca.

Vice Prefeito Telmo Vieira defende instituição

“Não é apenas um projeto de educação, mas um projeto sócio-educativo que promove a inclusão social: 54% dos alunos vêm de famílias cuja renda não passa de quatro salários mínimos. Por isso, o USJ não pode ser fechado”, afirma o vice-prefeito de São José Telmo Vieira. Telmo defende a continuação do Centro Universitário, além de que o USJ não é custeado com o dinheiro que a prefeitura obrigatoriamente deve gastar com educação básica.

terça-feira, 30 de junho de 2009

UNIVERSIDADE DE SAO JOSE

UNIVERSIDADE – A manutenção da Universidade de São José como instituição pública e gratuita estará em debate hoje, às 19h, na Câmara de Vereadores do município de São José-SC. Esperamos que os nobres edis, os Vereadores tenham a capacidade e a inteligencia de serem favoraveis a sua manutenção, pois um país que não tem como prioridade a saude, educação e segurança não cuida de seu povo.

VAMOS LUTAR PARA MANTER A UNIVERSIDADE PÚBLICA

segunda-feira, 29 de junho de 2009

UNIVERSIDADE DE SAO JOSE

Não bastasse a situação que se encontra a educação no país, o prefeito Djalma Vando Beger quer fecha a Universidade de São José, segundo palavras do prefeito, se mantermos a unidade funcionando o municipio quebra, uma verdadeira piada. Será que o prefeito Fernando Melquiades Elias criou uma unidade superior sem antes fazer uma programação orçamentária? não acredito, primeiro que a instituição tem que ser aprovada pelo Mec, Ministerio da Educação, caso contrário nem poderia ter sido aberta, conclusão, balela, papo furado que o municipio quebra. O inicio do mandato do prefeito está muito conturbado, lixo por todo municipio, ruas esburacadas, médicos em greve a mais de noventa dias, agora são os dentistas em greve, a saúde se não, ta igual ou pior do que a administração anterior.

NÃO VAMOS PERMITIR QUE A UNIVERSIDADE DE SÃO JOSÉ FECHE !!