segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A SAUDE DE SAO JOSE ESTA DOENTE!

Conforme publicação do Jornal SJfoco nesta data, fica evidente o caus da saúde no municipio de Sao josé. A cada dia a situação se agrava, nada se faz, nada se constroi, os projetos prometidos no Passaport durante o período eleitoral não conseguem sair do papel, incompetencia? ou falta de boa vontade. Quando o então secretário Aurio assumiu a saude, pelo menos eu imaginava que melhoraria, pois tratava-se de um tecnico no comando, mas como o prefeito deu uma caneta no dia da posse, só que a mesma tava sem tinta, pois o secretário não conseguiu autonimia naquilo que quis emplantar. Ja passaram pela secretaria mais de quatro secretários e a cada dia a situação fica mais crítica, sem remedios, sem médicos, funcionários desanimados por falta de apoio. Sr. prefeito, a saude pede socorro, não deixe que a população desacredite na sua administração, pois se isto acontecer, ai sim será o fim.
Segue abaixo materia sobra a saúde




Saúde de SJ entrará em greve a partir desta quarta-feira
22/11/2010 (Segunda-feira)


A queixa mais comum entre os servidores da saúde que se reuniram na quinta-feira (18/11), no Conselho Comunitário Loteamento de Campinas, em São José, era o medo de que os serviços públicos de saúde do município passassem a ser terceirizados, a falta de funcionários e a ausência de um Plano de Carreira. Entre eles, comentava-se o caos generalizado em que se encontra a saúde municipal. Quando indagados quantos eram a favor da greve, todos ergueram as mãos e ficou decidido que na quarta-feira (24/11) a categoria irá paralisar. “Quando Djalma Berger (atual prefeito de São José) assumiu, ele declarou que a saúde estava na UTI. Só que de lá para cá piorou muito. A saúde agora está agonizando”, comentou Valmor Paes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de São José (SINTRAM-SJ).

Sobrecarga
A auxiliar de enfermagem Solange Marques, do posto de saúde do Roçado, conta que trabalha sobrecarregada e para dar conta do recado precisa fazer hora extra todos os dias. Ela comenta que o esgotamento dos funcionários é geral. “Está ficando todo mundo doente. Eu fiquei doente”, reclama a auxiliar. Segundo ela, faltam médicos, funcionários, inclusive material como remédios e produtos de limpeza.
Presente no evento estava o vereador Luiz Antônio Battisti (PT), que apresentou uma emenda e espera a aprovação dos vereadores. O documento revê um artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2011 (LDO), aprovada recentemente na câmara municipal, que autoriza a prefeitura firmar convênio com instituições privadas e organizações não governamentais. Tal artigo permite à prefeitura contratar os serviços privados que tanto temem os servidores.

Indícios da privatização
Funcionárias do laboratório de exames médicos, que preferiram não se identificar, mostraram bastante apreensão com a possível terceirização dos serviços. Elas contam que os primeiros indícios dessa possibilidade já começaram a surgir. “Não fizeram mais licitação para exames médicos como os de doenças infectocontagiosas. Os exames que não pertencem ao programa da saúde pública serão terceirizados”, denunciam.
Durante o encontro, a servidora Elaine Teixeira da Costa, auxiliar de enfermagem, contou que os funcionários do Centro de Saúde do Zanelatto sofreram ameaças através de uma ligação telefônica. Ela contou que eles (os funcionários) estavam sendo obrigados a fazer hora extra, e se caso não a fizessem, seriam remanejados. “Essa gestão é a pior de todos os tempos”, desabafa a auxiliar.


Retaliação
Segundo o presidente do SINTRAM-SJ, o prefeito Djalma Berger tentou fechar o sindicato revogando a lei que permite a liberação de nove diretores para atuarem no sindicato. No projeto de lei que enviou à câmara ele pedia a liberação de apenas um. “Os vereadores chegaram a aprovar o projeto, mas conseguimos uma emenda que permite a liberação de três”.

Principais reivindicações da categoria
Na quarta-feira os servidores irão se reunir pela manhã, às 8h30m, em frente à Secretaria da Saúde. Pela tarde, às 14h, se encontrarão, desta vez, em frente à prefeitura municipal. Também circula pelo município um abaixo-assinado pedindo o apoio da população para as melhorias no serviço público de saúde. O objetivo, segundo Battisti, é reunir 30 mil assinaturas e mostrar ao prefeito a insatisfação dos munícipes com os serviços que vêm sendo prestados. Abaixo, as principais reivindicações da categoria:t
1. Não terceirização / privatização dos serviços públicos municipais de saúde e não entrega do controle destes serviços à empresas privadas ou ongs.
2. Plano de carreira para os servidores públicos municipais.
3. Garantia de continuidade a ampliação do Programa Estratégia Saúde da Família.
4. Contratação imediata de médicos para completar as equipes com a finalidade de atender as comunidades.
5. Contratação de médicos especialistas.
6. Contratação de auxiliares de odontologia e implantação do Programa Saúde-Bucal.
7. Concurso público para contratação de todos os profissionais da saúde.
8. Construção de Policlínicas e UPAS.
9. Medicamentos, fraldas e mais investimentos no laboratório municipal.

domingo, 17 de outubro de 2010

OS DESABAFOS DO VICE PREFEITO TELMO VIEIRA

Edição Nº 599 - 15/10/2010 (Sexta-feira) Notícias Geral

“Eu me sinto muito triste por ter ajudado a eleger o Djalma Berger”
15/10/2010 (Sexta-feira)

“São José está muito mal”

Vice-prefeito diz estar arrependido por ajudar a eleger Djalma Berger


Telmo Vieira (PDT), vice-prefeito de São José, diz que não mantém contato com o prefeito do município Djalma Berger (PSB) desde o início do ano passado (2009). Segundo ele, os compromissos assumidos durante a campanha de 2008 não estavam e continuam sem estar sendo cumpridos pelo atual mandato.
“Nós viemos de um governo que deixou a desejar em algumas áreas, mas atualmente a população josefense vivencia uma administração municipal de pirotecnia, de faz de conta. Isso é um absurdo”, diz.

Segundo Vieira, a idéia principal do prefeito Djalma Berger era dar um fim ao Centro Universitário Municipal de São José (USJ). “Ele achava que era desperdício de dinheiro público investir no USJ. No meu entender, nós só veremos o município desenvolver se investirmos em saúde e educação. Ele (Djalma Berger) não se preocupa com isso.”

O vice-prefeito salienta que Berger não queria dar continuidade a projetos de outro prefeito, como por exemplo o Centro Universitário Municipal de São José (USJ), que foi implantado pelo ex-prefeito Fernando Elias. “Isso mostra despreparo para administrar”, diz.


E o social?

“Hoje se for olhar para a saúde de São José é uma lástima, é uma vergonha, só não vê isso quem tem plano de saúde e não precisa sair de madrugada para ir até algum posto de saúde do município”, diz Telmo Vieira. “A administração é muito amadora, esqueceu-se da parte social”, completa.

Ele conta ainda que na época em que estava em campanha com Djalma Berger, foi prometido que se mantivessem os projetos do governo de Fernando Elias. “Hoje isso não é uma verdade. A população perdeu tudo o que tinha conquistado no governo anterior. Para Djalma Berger, as pessoas não estão em primeiro lugar”, diz.

De acordo com o vice-prefeito, Berger só beneficia as pessoas que correspondem às suas vontades. “A sociedade está mesmo descontente, e eu me sinto muito triste por ter ajudado a eleger uma pessoa assim”, comenta.

Ele compara o município de São José de 2010 ao que era no ano de 1996, quando era conhecido como cidade dormitório. “Temos muitas ações para serem modificadas”, diz.

USJ

Para o vice-prefeito Telmo Vieira, professor há quase três décadas, a sede do Centro Universitário Municipal de São José (USJ) é um capítulo a parte.

“O prédio que está sendo construído na Beira-Mar de São José é para amparar o colégio de aplicação, e a sede do USJ, que hoje fica no Colégio Maria Luiza de Melo (Melão), mas o prefeito é contra”, diz. “O grande investimento feito com a implantação na USJ está perdendo o brilho. Os pais, alunos e professores estão descontentes com a situação”, completa.

Para ele os melhores espaços públicos devem ser utilizados para a educação e a saúde, e não é isso que vem acontecendo. Vieira citou o descaso ao Centro Multiuso e ao Centro de Atenção à Terceira Idade (CATI), que estão praticamente abandonados, e sem atividades, ao contrário de quando eram utilizados no governo de Fernando Elias. “Onde estão os grupos de idosos?”, questiona.

Segundo ele, falta respeito com a história de São José, com as crianças, médicos, dentistas, pois não adianta ter prédios bonitos se falta estrutura para a população. “Até a guarda municipal está desestruturada. A população está esquecida pelo governo municipal”, desabafa.

Vieira ressalta que segurança não se resolve só com policiamento, mas também com políticas públicas, o que inclui a educação. “É ela que dará dignidade aos jovens da periferia”.

Ele diz lamentar profundamente por tudo, e que se coloca como um crítico, um porta-voz das pessoas que o procuram. “Nós precisamos nos organizar para em um ano e meio ou dois mudarmos essa história, colocando o cidadão josefense como preocupação principal”, salienta.

“Eu quero disputar a próxima eleição para prefeito. Como eu não pude ajudar a administrar nesse mandato, coloco-me à disposição para o próximo”, declara.


Centro Administrativo
Outro ponto decorrente, segundo Vieira é o tratamento que vem recebendo dentro da Prefeitura Municipal. “As pessoas não podem mais conversar comigo, pois têm medo de sofrer represálias.”

Ele conta ainda que o veículo oficial que utilizava a trabalho foi leiloado, seus empregados foram demitidos, o material de gabinete é escasso e que até o café ele tem que levar de casa. “Além disso, tentaram alterar o regimento interno para eu não assumir na ausência do prefeito”, conta.

Vieira destaca ainda a troca constante do secretariado do município, pois a cada mudança de secretário, maior é o tempo de conclusão dos projetos, pois tudo volta “à estaca zero”. “Se os secretários estão no cargo que estão é porque eles compactuam com o prefeito, pois quem tem ética e dignidade não agüenta ficar”.

Ele diz que prefere muito mais estar junto à comunidade do que dentro do gabinete. “Só não abro mão do mandato de vice-prefeito, pois fui eleito pra isso. Se não é pra ajudar a governar, é pra ajudar a fiscalizar, pois se a câmara de vereadores não faz papel de fiscalizadora, eu faço”, conta.

“Eu não tenho medo de perder as regalias que eu já não tenho, mas os vereadores temem isso. Existem alguns deles que durante a campanha ficavam indignados com a nossa candidatura, e hoje são líderes de governo”, comenta.

Câmara de vereadores

Vieira diz se envergonhar com grande parte dos vereadores de São José. “A maioria era oposição do prefeito, agora são a favor porque não querem perder seus benefícios”, conta. “A população precisa saber quem é quem nesse processo. Hoje eles dizem amém a tudo o que o prefeito diz”, continua.

Como defensor da bandeira da educação e da saúde, o vice-prefeito declara estar descontente por nenhum vereador defender estas causas na tribuna. “É lá que eles deveriam reivindicar os direitos da população”, diz.

Sobre a reforma do prédio da Câmara, Telmo Vieira aprova a iniciativa do presidente Amauri dos Projetos “A Câmara merecia uma transformação, os legisladores também. Eu acho que o Amauri (dos Projetos) só perde a oportunidade de marcar realmente a posição, pois como presidente da Câmara ele tem uma grande oportunidade de mostrar a outra cara da cidade”, diz. E completa: “A reforma não pode ser só no prédio, ela tem que acontecer também na postura dos vereadores”

sexta-feira, 21 de maio de 2010

NOTICIAS DO CONSELHO (CMDR) ARQUIVOS

Florianópolis - Quinta-feira, 15 de Junho de 2000 - Santa Catarina - Brasil



ANcapital



Conselho
agropecuário toma posse


Organização de associações será uma das metas do órgão


Celso Martins

Responsável pela movimentação de R$ 15 milhões anuais, o setor agropecuário e pesqueiro de São José ganha amanhã um conselho de desenvolvimento com poderes consultivo e deliberativo. Criado em 1997 e composto por 15 membros titulares e 15 suplentes, o órgão reúne representantes da agricultura, pecuária, hortigranjeiros e pesca do município, com mandato de dois anos.
Antes da posse dos integrantes do Conselho de Desenvolvimento Agropecuário e Pesca, às 9h45, no auditório do Parque Temático Ambiental Sabiá (antigo Horto Florestal), na estrada geral da localidade de Potecas, haverá uma palestra sobre organização e planejamento do setor rural e pesqueiro. Em seguida será escolhida a diretoria do conselho e feita sua homologação pelo prefeito Dário Berger.
Na seqüência será lido o relatório de atividades da gestão anterior e empossado o novo conselho, que terá Aroldo Vincente de Souza na presidência. Seus integrantes terão algumas missões imediatas, como a de auxiliar na organização de associações, cooperativa e sindicato na área rural. "Essa falta de organização é um dos principais problemas do setor em São José", avalia o técnico da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Epagri) no município, Irineu Antônio Merini.
O Conselho também vai ter que enfrentar problemas como a falta de crédito rural e a descapitalização do agricultor, "que não pode adquirir equipamentos para ampliar a produção por falta de recursos. A atividade agrícola não rende o que é necessário para investimentos", complementa Merini. A agregação de valor nos produtos do campo e o fomento do cultivo ecológico (sem uso de agrotóxicos) são iniciativas que também devem ser tomadas.
A principal comunidade pesqueira do município está localizada em Serraria, nas margens da baía Norte, onde os cerca de 120 pescadores profissionais capturam camarões e peixes com o uso de redes de arrasto. Na localidade está sendo criada uma unidade de produção experimental de moluscos (mexilhões e ostras), cujos interessados terminam amanhã um curso profissionalizante na Epagri, em Florianópolis.
A idéia é dotar a unidade de todas as condições de higiene, "atuando de acordo com as exigências da legislação, principalmente de vigilância sanitária. Isso vai ampliar as possibilidades de colocação do produto no mercado, gerando emprego e renda na comunidade". Está sendo estudada a criação de outra unidade na localidade de Ponta de Baixo, beneficiando também moradores da Praia Comprida. Ao todo existem 150 pescadores artesanais no município.

Agropecuária

413 propriedades
855 pessoas envolvidas na atividade
57,4 quilômetros quadrados de área plantada (igual a 5.740 hecatares). A área total do município é de 115 quilômetros quadrados
6,7 milhões de frango são produzidos todos os anos, em 58 galinheiros, envolvendo 15 famílias em sistema integrado com o grupo Macedo
511 mil litros de leite produzidos todos os anos em 2.117 hectares de pastagens
118 tanques de psicultura
586 eqüinos usados em atividades de lazer (cavalgadas)
110 hectares de reflorestamento com pinus e eucalipto
Fonte: Epagri/São José

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ASSINADO CONVENIO COM EPAGRI

Finalmente aconteceu ontem a assinatura do convenio com a Epagri de São Jose, evento este realizado na Colonia de Pescadores Z28, localizada 'as margens da BR 101 em Serraria/SJ-SC. Estiveram presentes o prefeito Djalma Berger, a secretária do Meio Ambiente Maria Tereza Kretzer,o secretario adjunto Clony Capistrano, o gerente regional da Epagri José Orlando Borguesan, o presidente da Colonia de Pescadores Z28 João da Silva, o presidente do Sindicato Rural de São José Ezequiel Ceciliano Garcia, Anesio Antonio Hammes presidente do Conselho Municipal da Agricultura e Pesca de São José, presidentes de associações entre outros. Foi mais de um ano de espera, mas aconteceu finalmente, pois a classe estava um tanto preocupada, pois haviam comentarios que a Epagri poderia deixar de fazer atendimento aos agricultores, pescadores e maricultores o que seria lamentavel, em fim, agradecemos ao prefeito o gesto de grandesa por este ato. No final da Cerimonia foi servido um jantar com camarão, filet de peixe com pirão, comida esta feita pelo chefe de cozinha Lourival, um dos grandes produtores de ostras do municipio.

FIM DO SÃO LUCAS

Uma resposta para “Sol”
Sobre Comentario de Luiz Carlos Prates
6 de abril de 2010 às 4:10 pm

Caro comentarista Prates,
Elogiável seu comentário caro Prates sobre o Centro de menores São Lucas, você tocou na ferida, realmente as assistentes sociais e psicólogas na maioria das vezes atrapalham na instituição, isto por experiência própria, pois dirigi os dois centros (’a época São Lucas e São Mateus)durante o governo do saudoso Pedro Ivo Campos de 1987 a 1991, como diretor administrativo e financeiro, posso te afirmar que tive dificuldades em função disso, lembro em uma ocasião em que penalizei um menor a cumprir medida no cubículo por agressão a um funcionário da casa e para minha surpresa pouco tempo depois este menor estava liberado do castigo por uma psicóloga, fui desmoralizado perante o menor. No meu período, pouquíssimas foram as fugas, jamais em massa como acontece atualmente, pois nesses menores deve ser aplicado o regime militar como bem você frisou e sem regalias. No meu tempo os menores eram obrigados a trabalhar, tínhamos oficinas para a ocupação tais como, culinária, costura, marcenaria, uma enorme horta que era plantadas as verduras e legumes que eram consumidos na casa, alem de um aviário e uma pocilga para consumo de ovos e carne, totalmente diferente de hoje quando os menores estão ociosos. Se não houver rigidez e mãos de ferro, rigor nas disciplinas, só tende a piorar, pois o menor sabe que até ele completar os 18 anos nada a ele acontece. Grande abraço e continue assim, quem sabe um dia a sociedade acorda, Anésio.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

CONVENIO COM EPAGRI

Lamentamos que até a presente data o executivo municipal ainda não assinou o convenio com a Epagri de São José/sc. Como representante legitimo dos agricultores e pescadores do municipio, só tenho a lamentar em nome da classe produtora, pois não se trata da falta de dinheiro e sim a falta de interesse, pois trata-se de uma merreca a ser paga pela arrecadação que tem o municipio, trata-se do quarto municipio em arrecadação no estado. Várias foram as promessas e datas da assinatura, mas até agora nada foi feito, a gerencia regional pode fechar o escritório em São José se não for resolvido o problema, é grande a expectativa dos produtores que continuam no aguardo da manifestação do prefeito municipal com essa pendencia, ja estamos indo paro final do primeiro semestre do segundo ano de governo, nos da a entender, que o prefeito não gosta de agricultura. Em encontro recente com o Secretário Adjunto do Meio Ambiente, Dr. Clony Capistrano falou que a data estaria marcada para a assinatura do dito convenio, vamos esperar e acreditar novamente, mesmo sendo dificil acreditar nos politicos que prometem tudo e pouco cumprem.

Transito e Pedestres prejudicados por Obras

Trânsito e Pedestres prejudicados 12-05-2010

É um abuso o que esta acontecendo em Campinas na Av. Presidente Kennedy com a reforma da loja de Departamentos do Magazine Luiza.Com as obras as calçadas e a rua foram tomadas como canteiro de obras para executar obras de reforma do estabelecimento, os veiculos e pedestres perderam seu espaço para transitarem, e o pior é que tem nesta esquina uma parada de ônibus onde os pedestres muitas veses são obrigados a dividir espaço com veiculos que transitam pela dita avenida.

Verifica-se ali materiais, lixo, caçambas coletoras entre outros, tudo jogado na rua e em cima das calçadas de pedestres, um verdadeiro absurdo, e o que é pior, ninguem faz nada, onde estão os órgãos públicos, prefeitura, obras, fiscalização etc.Se fosse um Zé ninguem, com certeza ja teria sido embargada e notificada com multa, mas como se trata de uma empresa de porte, ela tem o direito de fazer o que bem entende. O que será que está faltando para que as coisas funcionem melhor?

Anesio Antonio Hammes/São José

Obs. Materia ja publicada na coluna do Paulo Alceu em 12/05/2010