sexta-feira, 21 de maio de 2010

NOTICIAS DO CONSELHO (CMDR) ARQUIVOS

Florianópolis - Quinta-feira, 15 de Junho de 2000 - Santa Catarina - Brasil



ANcapital



Conselho
agropecuário toma posse


Organização de associações será uma das metas do órgão


Celso Martins

Responsável pela movimentação de R$ 15 milhões anuais, o setor agropecuário e pesqueiro de São José ganha amanhã um conselho de desenvolvimento com poderes consultivo e deliberativo. Criado em 1997 e composto por 15 membros titulares e 15 suplentes, o órgão reúne representantes da agricultura, pecuária, hortigranjeiros e pesca do município, com mandato de dois anos.
Antes da posse dos integrantes do Conselho de Desenvolvimento Agropecuário e Pesca, às 9h45, no auditório do Parque Temático Ambiental Sabiá (antigo Horto Florestal), na estrada geral da localidade de Potecas, haverá uma palestra sobre organização e planejamento do setor rural e pesqueiro. Em seguida será escolhida a diretoria do conselho e feita sua homologação pelo prefeito Dário Berger.
Na seqüência será lido o relatório de atividades da gestão anterior e empossado o novo conselho, que terá Aroldo Vincente de Souza na presidência. Seus integrantes terão algumas missões imediatas, como a de auxiliar na organização de associações, cooperativa e sindicato na área rural. "Essa falta de organização é um dos principais problemas do setor em São José", avalia o técnico da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Epagri) no município, Irineu Antônio Merini.
O Conselho também vai ter que enfrentar problemas como a falta de crédito rural e a descapitalização do agricultor, "que não pode adquirir equipamentos para ampliar a produção por falta de recursos. A atividade agrícola não rende o que é necessário para investimentos", complementa Merini. A agregação de valor nos produtos do campo e o fomento do cultivo ecológico (sem uso de agrotóxicos) são iniciativas que também devem ser tomadas.
A principal comunidade pesqueira do município está localizada em Serraria, nas margens da baía Norte, onde os cerca de 120 pescadores profissionais capturam camarões e peixes com o uso de redes de arrasto. Na localidade está sendo criada uma unidade de produção experimental de moluscos (mexilhões e ostras), cujos interessados terminam amanhã um curso profissionalizante na Epagri, em Florianópolis.
A idéia é dotar a unidade de todas as condições de higiene, "atuando de acordo com as exigências da legislação, principalmente de vigilância sanitária. Isso vai ampliar as possibilidades de colocação do produto no mercado, gerando emprego e renda na comunidade". Está sendo estudada a criação de outra unidade na localidade de Ponta de Baixo, beneficiando também moradores da Praia Comprida. Ao todo existem 150 pescadores artesanais no município.

Agropecuária

413 propriedades
855 pessoas envolvidas na atividade
57,4 quilômetros quadrados de área plantada (igual a 5.740 hecatares). A área total do município é de 115 quilômetros quadrados
6,7 milhões de frango são produzidos todos os anos, em 58 galinheiros, envolvendo 15 famílias em sistema integrado com o grupo Macedo
511 mil litros de leite produzidos todos os anos em 2.117 hectares de pastagens
118 tanques de psicultura
586 eqüinos usados em atividades de lazer (cavalgadas)
110 hectares de reflorestamento com pinus e eucalipto
Fonte: Epagri/São José

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ASSINADO CONVENIO COM EPAGRI

Finalmente aconteceu ontem a assinatura do convenio com a Epagri de São Jose, evento este realizado na Colonia de Pescadores Z28, localizada 'as margens da BR 101 em Serraria/SJ-SC. Estiveram presentes o prefeito Djalma Berger, a secretária do Meio Ambiente Maria Tereza Kretzer,o secretario adjunto Clony Capistrano, o gerente regional da Epagri José Orlando Borguesan, o presidente da Colonia de Pescadores Z28 João da Silva, o presidente do Sindicato Rural de São José Ezequiel Ceciliano Garcia, Anesio Antonio Hammes presidente do Conselho Municipal da Agricultura e Pesca de São José, presidentes de associações entre outros. Foi mais de um ano de espera, mas aconteceu finalmente, pois a classe estava um tanto preocupada, pois haviam comentarios que a Epagri poderia deixar de fazer atendimento aos agricultores, pescadores e maricultores o que seria lamentavel, em fim, agradecemos ao prefeito o gesto de grandesa por este ato. No final da Cerimonia foi servido um jantar com camarão, filet de peixe com pirão, comida esta feita pelo chefe de cozinha Lourival, um dos grandes produtores de ostras do municipio.

FIM DO SÃO LUCAS

Uma resposta para “Sol”
Sobre Comentario de Luiz Carlos Prates
6 de abril de 2010 às 4:10 pm

Caro comentarista Prates,
Elogiável seu comentário caro Prates sobre o Centro de menores São Lucas, você tocou na ferida, realmente as assistentes sociais e psicólogas na maioria das vezes atrapalham na instituição, isto por experiência própria, pois dirigi os dois centros (’a época São Lucas e São Mateus)durante o governo do saudoso Pedro Ivo Campos de 1987 a 1991, como diretor administrativo e financeiro, posso te afirmar que tive dificuldades em função disso, lembro em uma ocasião em que penalizei um menor a cumprir medida no cubículo por agressão a um funcionário da casa e para minha surpresa pouco tempo depois este menor estava liberado do castigo por uma psicóloga, fui desmoralizado perante o menor. No meu período, pouquíssimas foram as fugas, jamais em massa como acontece atualmente, pois nesses menores deve ser aplicado o regime militar como bem você frisou e sem regalias. No meu tempo os menores eram obrigados a trabalhar, tínhamos oficinas para a ocupação tais como, culinária, costura, marcenaria, uma enorme horta que era plantadas as verduras e legumes que eram consumidos na casa, alem de um aviário e uma pocilga para consumo de ovos e carne, totalmente diferente de hoje quando os menores estão ociosos. Se não houver rigidez e mãos de ferro, rigor nas disciplinas, só tende a piorar, pois o menor sabe que até ele completar os 18 anos nada a ele acontece. Grande abraço e continue assim, quem sabe um dia a sociedade acorda, Anésio.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

CONVENIO COM EPAGRI

Lamentamos que até a presente data o executivo municipal ainda não assinou o convenio com a Epagri de São José/sc. Como representante legitimo dos agricultores e pescadores do municipio, só tenho a lamentar em nome da classe produtora, pois não se trata da falta de dinheiro e sim a falta de interesse, pois trata-se de uma merreca a ser paga pela arrecadação que tem o municipio, trata-se do quarto municipio em arrecadação no estado. Várias foram as promessas e datas da assinatura, mas até agora nada foi feito, a gerencia regional pode fechar o escritório em São José se não for resolvido o problema, é grande a expectativa dos produtores que continuam no aguardo da manifestação do prefeito municipal com essa pendencia, ja estamos indo paro final do primeiro semestre do segundo ano de governo, nos da a entender, que o prefeito não gosta de agricultura. Em encontro recente com o Secretário Adjunto do Meio Ambiente, Dr. Clony Capistrano falou que a data estaria marcada para a assinatura do dito convenio, vamos esperar e acreditar novamente, mesmo sendo dificil acreditar nos politicos que prometem tudo e pouco cumprem.

Transito e Pedestres prejudicados por Obras

Trânsito e Pedestres prejudicados 12-05-2010

É um abuso o que esta acontecendo em Campinas na Av. Presidente Kennedy com a reforma da loja de Departamentos do Magazine Luiza.Com as obras as calçadas e a rua foram tomadas como canteiro de obras para executar obras de reforma do estabelecimento, os veiculos e pedestres perderam seu espaço para transitarem, e o pior é que tem nesta esquina uma parada de ônibus onde os pedestres muitas veses são obrigados a dividir espaço com veiculos que transitam pela dita avenida.

Verifica-se ali materiais, lixo, caçambas coletoras entre outros, tudo jogado na rua e em cima das calçadas de pedestres, um verdadeiro absurdo, e o que é pior, ninguem faz nada, onde estão os órgãos públicos, prefeitura, obras, fiscalização etc.Se fosse um Zé ninguem, com certeza ja teria sido embargada e notificada com multa, mas como se trata de uma empresa de porte, ela tem o direito de fazer o que bem entende. O que será que está faltando para que as coisas funcionem melhor?

Anesio Antonio Hammes/São José

Obs. Materia ja publicada na coluna do Paulo Alceu em 12/05/2010