quarta-feira, 29 de julho de 2009

Prefeito Djalma Berger não quer USJ


Comissão tem prazo até sexta para definir situação da USJ 29/07/2009 (Quarta-feira)
A situação da Universidade de São José continua indefinida. Alunos, comunidade e autoridades ainda aguardam um posicionamento do Comitê, formado para definir a questão da transferência da Instituição para a sede do Colégio Aplicação, bem como outros fatores relativos à educação. A informação da prefeitura é de que o Comitê vai se reunir ao longo desta semana para definir uma posição sobre esta questão. “Até o final desta semana (dia 31) teremos uma resposta sobre o futuro da USJ”, informou a assessoria de comunicação da Prefeitura.
Autonomia
De acordo com a reitora do Centro Acadêmico, Solange da Silva, a comissão formada pela secretarias: Educação, Desenvolvimento Econômico, Procuradoria e Administração têm o objetivo fazer o estudo da realidade educacional do Município. “Entre as prioridades vamos fazer a analise da questão do ensino superior em São José e a possibilidade da transferência ou não, da sede da USJ para o colégio Aplicação. Nesta reunião, que acontece na próxima sexta-feira, não vamos discutir a extinção da USJ e sim a sua transferência da sede”, esclareceu ela.
A reitora do Centro Acadêmico enfatiza que está sendo realizada uma reestruturação administrativa em busca de autonomia financeira. “Existe certa confusão em torno desta questão. No passaporte 40 da campanha do Prefeito e do Vice, está previsto autonomia administrativa e financeira para o Centro Acadêmico. Para atingir esta propostas a busca da autonomia administrativa é no sentido de equipe profissional e a financeira no sentido de não se acomodar com apenas recursos municipais, mas buscar recursos de projetos que venham a somar para a Instituição”, definiu Solange. “Está tudo de acordo com o que foi destinado no orçamento. Estão sendo realizados os custeios necessários. Recebemos R$70 mil em livros para a Instituição e equipamentos de trabalho”, acrescentou ela.
Extinção
“A USJ não será extinta até porque não seria uma ação unilateral de alguém que faria com que isso acontecesse. Estamos construindo uma autonomia administrativa e financeira”, comenta Solange.
Necessidade
Solange da Silva lembra que a busca da autonomia também abrange o espaço físico, já que os alunos da USJ estão divididos em três sedes. “A questão do espaço físico é necessidade. O Colégio de Aplicação está sendo construído com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, recurso vinculado ao ensino fundamental. Num primeiro momento ele é destinado ao ensino fundamental, sendo esta a meta número um do governo municipal. Esta questão também será avaliada”, explica.
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CORRELATA
Cristovam Buarque apoia causa
O Senador da República Cristovam Buarque (PDT) apóia o Vice-Prefeito de São José, Telmo Vieira (PDT), responsável pela implantação e primeiro reitor da USJ, que luta para que a obra que se faz ao longo da Beira Mar de São José seja destinada ao Colégio de Aplicação e ao Centro Universitário Municipal de São José (USJ). Ações“A obra, que está quase concluída, no entanto, pode ser usada para outros fins, gerando pânico nos estudantes e na comunidade que viu nascer o primeiro Centro Universitário gratuito e de qualidade. Por telefone o Senador disse estar atento às manifestações dos estudantes Pró-USJ”, disse Telmo.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

EXTINÇÃO DA AGRICULTURA EM SÃO JOSÉ

Os produtores e trabalhadores rurais do municipio de São José, estão indignados e descontentes com o Prefeito Djalma Berger, os mesmos foram pegos de surpresa com o canetasso do prefeito em acabar com a Secretaria da Agricultura Pesca e Abastecimento. O seguimento agricola do municipio havia respirado um pouco com a administração anterior, pois o ex-prefeito Fernando Elias recriou a secretaria (e deu total apoio aos agricultores) que o irmão do atual prefeito Dario Berger extinguiu 'a época em que administrou o municipio. A revolta dos agricultores é grande, pois as intituições ligadas ao setor esperam desde janeiro a liberação do trator agricola, só que até a presente data não foi contratado um operador. Não conseguimos entender o porque da extinção, uma secretaria enxuta, número minguado de funcionários, mas de grande valia para a classe produtora. Fala-se no meio agricola, que os Bergers não gostam de agricultura, só que sem eles tambem não vivem, pois tambem se alimentam dos produtos da agricultura. O que a classe não se consegue entender, mesmo a agricultura extinta, o prefeito nomeou um Secretário Adjunto, oras, se não tem titular, qual a finalidade do adjunto perguntam os agricultores?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

MANIFESTAÇÃO ACADEMICA DA USJ

USJ em momento delicado 01/07/2009 (Quarta-feira SJ Foco)

A acadêmica do curso de pedagogia do Centro Universitário de São José Bárbara Alves destaca que a instituição passa por um momento delicado e decisivo de sua história, em que pode acarretar no fechamento do local e trazer danos à população. “Como sabemos, se a universidade realmente for extinta, o município acabará por perder grande parte de investimentos na educação, além de deixar o município em estado mais crítico quanto a formação do ensino superior”, destaca.

Vice Prefeito Telmo Vieira defende instituição

“Não é apenas um projeto de educação, mas um projeto sócio-educativo que promove a inclusão social: 54% dos alunos vêm de famílias cuja renda não passa de quatro salários mínimos. Por isso, o USJ não pode ser fechado”, afirma o vice-prefeito de São José Telmo Vieira. Telmo defende a continuação do Centro Universitário, além de que o USJ não é custeado com o dinheiro que a prefeitura obrigatoriamente deve gastar com educação básica.